Atualização 07/05/2014
Resultado de Vendas: 54% vendido (173 unidades).
Em caso de dúvidas sobre qualquer produto, mande um email para verdadeimovel@gmail.com ! Respondo a todos os emails com enorme prazer!
Endereço: Centro Metropolitano -
Barra da Tijuca
Ficha técnica:
Incorporadora: Brookfield
Construtora: Brookfield
Empresa de venda: Patrimóvel e
Brasilbrokers
Finalidade: Residencial
Finalidade: Residencial
Área do terreno: 15.936,09 m²
Numero de blocos: 2 blocos (divididos em 6 alas – 3 por bloco)
Numero de unidades: 582 Unidades
Número de unidades por
pavimento: 21 unidades divididas em 3 alas.
Vagas: 1
por unidade
Tipologia/ numero de unidades :
1 Quarto – 80 unidades – 63m²
2 Quartos Compactos – 162
unidades – 65m²
2 Quartos – 172 unidades – 75m²
2 Quartos DUPLEX – 32 unidades
– 100m²
3 Quartos – 120 unidades –
100m²
3 Quartos Duplex – 12 unidades
– 120m²
4 Quartos Duplex – 4 unidades –
200m²
Preço por m²: R$ 8.500/m²
Modelo de tabela: 30% durante a obra // 70% pós-obra
Preço Médio (estimado):
1Q: R$ 490.000,00 (63m²)
2Q (1 SUÍTE): R$
565.000,00 (65m²)
2Q (2 SUÍTES): R$
650.000,00 (75m²)
2Q DUPLEX: R$ 835.000,00
(100m²)
3Q: R$ 850.000,00 (
100m²)
4Q: R$ 1.295.000,00 (
200m²)
Entrada Média
(estimado): R$ 52.000,00
Parcela Média Obra
(estimado): R$ 1.300,00
Parcela Média Pós-chaves
(estimado): R$ 3.500,00
VGV: R$410.000.000
Tem stand? Sim
Com decorado? Sim
Lançamento: 30/03/2014 (Previsão)
Site Oficial:
Apresentação:
http://pt.slideshare.net/verdadeimovel/apresentao-soho-residence
Verdade Imóvel
O Soho Residence
está localizado no Centro Metropolitano, uma região que passa por grandes
transformações estruturais graças as Olimpíadas de 2016.
A região receberá
o Parque Olímpico (centro das principais atividades dos Jogos olímpicos) e a
Vila dos Atletas. Além disso, a região conta com 2 das principais novas vias de
reestruturação da cidade (Transolimpica e Transcarioca). E tivemos também recentemente a inauguração do
imponente Shopping Metropolitano e a Ponte Estaiada da Barra.
O que me incomoda
na localização é a distância para a av. Abelardo Bueno(perto de 600m) e os
empreendimentos comerciais em volta do empreendimento. Esses empreendimentos,
devido ao excesso de unidades colocadas à venda, demandarão um certo tempo para serem
ocupados (Ex: Empreendimento Dimension da Odebrecht entregue no ano passado e está apenas 10% ocupado) o que me passa a sensação que a região ficara vazia
durante um tempo.
O produto é composto
por apenas 2 torres em “L” onde cada torre é dividida em 3 “alas” (evitando um excessivo
número de portas no corredor) totalizando 582 unidades. O formato das torres foram um paredão de concreto, que particularmente não me agrada, pois a vista fica bem prejudicada.
É composto ainda
por unidades de 1, 2, 3 e 4 quartos. Trazendo uma diversificação elevada no perfil
dos compradores. Isso pode parecer facilitar a venda, pois, qualquer um poderia
estar no perfil para esse empreendimento.
A planta de 1
quarto de 63m² não me agrada. Apesar de ser uma planta bem confortável para um
casal, na hora de uma revenda ou de locação, a planta perde valor. E quando compramos
um imóvel mesmo sendo para morar, queremos que seja também um bom investimento.
O preço está de
acordo com o que está sendo praticado no mercado.
A verdade é: Nesse
empreendimento, acredito que será bom para quem for morar devido as facilidades
de acesso e a proximidade com o Shopping Metropolitano e não TÃO bom para o
Investidor. Digo isso devido ao tempo que a região levará para se consolidar.
Classificação para investidor: $ $
Classificação para cliente final: Q Q Q
Localização:
Acho as análises deste portal muito apegadas ao empreendimento em si, porém ignora todo o contexto estrutural do mercado imobiliária. Por exemplo esta reportagem aqui justamente sobre a brookfield:
ResponderExcluirDenúncias e prejuízos dividem cada metro quadrado da Brookfield
.
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O presidente da Brookfield Incorporações, Nicholas Vincent Reade, é um homem em permanente estado de tensão. Para onde quer que se vire, só enxerga problemas. De um lado, enfrenta o desafio de estancar a sangria financeira da empresa, fragilizada por sucessivos prejuízos; do outro, depara-se com uma questão tão ou até mais grave, que atinge duramente a reputação da companhia: o escândalo da máfia das propinas em São Paulo. Quanto mais se debate e tenta tirar o corpo fora do caso, mais a Brookfield, antiga Brascan, afunda na areia movediça – na qual estão também outras importantes incorporadoras, como Tecnisa, Trisul e Cyrela, entre outras. Em dezembro de 2013, segundo farto noticiário a respeito, a própria construtora admitiu à Justiça que pagou cerca de R$ 4 milhões em propinas a fiscais do ISS em troca da liberação de 20 empreendimentos em São Paulo. No entanto, ao que tudo indica, pode haver ainda mais linha neste carretel.
Segundo uma fonte que acompanha as investigações, o Ministério Público de São Paulo recebeu denúncias de que a Brookfield teria adotado expediente similar para obter o “Habite-se” de outros imóveis na capital paulista. De acordo com a mesma fonte, o deep throat seria uma construtora concorrente, em busca dos benefícios da delação premiada.
Oficialmente, o MP informa que “não há nada de novo sobre o assunto”. Está feito o registro. A aflição de Nicholas Reade com a assídua presença da Brookfield no noticiário policial é anabolizada pela performance da companhia. Os prejuízos parecem brotar das paredes da incorporadora. No ano passado, à custa de uma drástica política de redução de custos, a empresa até conseguiu diminuir suas perdas: entre janeiro e setembro, teve um prejuízo 25% inferior ao registrado em igual período em 2012. Ainda assim, engoliu um resultado negativo da ordem de R$ 260 milhões, que se somam aos quase R$ 390 milhões de déficit em 2012. Na contabilidade pessoal de Reade, todos estes
números equivalem a doses cada vez maiores de pressão dos acionistas sobre a sua gestão.
Um dos maiores problemas da Brookfield é o elevado índice de encalhe. Os estoques da incorporadora – imóveis lançados e não comercializados – somam aproximadamente R$ 2,8 bilhões. Tomando-se como base as vendas de 2013, a empresa precisaria de mais de 11 meses para negociar todas estas unidades. Ou seja: se fosse uma fábrica, a Brookfield poderia ficar quase um ano inteiro sem ligar suas máquinas e ainda assim teria produtos em estoque. Não por acaso, a incorporadora praticamente congelou seus lançamentos. No terceiro trimestre de 2013, por exemplo, ofertou apenas 11 unidades ao valor total de R$ 40 milhões. Em 2012, no mesmo período, chegou a colocar em mercado quase 2,5 mil unidades novas, somando mais de R$ 570 milhões.
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Comprar imóvel da Rossi, PDG e Brookfield é extremamente arriscado, já que são as companhias com pior desempenho da Bovespa, todas com dívidas acima de 100% de seu patrimônio e quedas nas ações que superam 50% em 12 meses. Se expandir o horizonte para 2 ou 3 anos, então, é que a coisa fica digna de OGX.
Boa análise, tb verifico a saúde financeira destas grandes incorporadoras, no texto acima, incluiria a Gafisa.
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