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Ultimamente venho recebendo alguns emails de pessoas que querem comprar imóvel e estão na dúvida se essa é a escolha certa. Ainda não tive tempo de escrever um texto detalhado sobre o que aconteceu com o mercado esse ano (prometo que farei em breve), mas acredito que o post que fiz no início do ano continua bastante válido.
Os interessados podem clicar no link abaixo, pois a leitura vai ajudar a dirimir muitas dúvidas :
Se não teve tempo para ler o texto inteiro, fique
sabendo: hoje não existe bolha imobiliária no mercado brasileiro e nem carioca.
Os preços estão começando a se estabilizar pela cidade, mas algumas região mais demandadas
vão continuar se valorizando por um bom tempo.
Não sei se existe bolha ou não, existe sobre oferta na região olímpica e preços que aumentaram muito mais que a renda. Acompanho os preços na região há alguns anos e nunca compraria nada na planta hoje, pois tem pronto mais barato. Se a crise apertar e as pessoas precisarem vender imóveis, aposto em queda de preços, pelo menos na Abelardo Bueno e Recreio. Mas não sei se o nome é bolha.
ResponderExcluirAliás como que andam as vendas do Ilha Pura? Aquilo ali vai encalhar tudo, rsrsrs
ResponderExcluirHa, Ha, Ha! A situação para o mercado imobiliario está feia mesmo. Se não houvesse bolha você não estaria ocupando seu tempo comentando isto. O mercado parou, os estoques estão enormes, a Brasil Broker está fechando lojas, como saiu no Valor Econômico. Post lamentável.
ResponderExcluirNão existe bolha, mas todo mundo precisa falar diariamente que ela não existe. Os preços estão despencando pelo Brasil inteiro, mas não é bolha. Construtoras em 2013 se desvalorizaram entre 10% e 70% e em 2014 novamente nestes mesmos percentuais. IFIX também desabando. Mas nada disso é bolha. Entenderam????????????? Podem comprar (e salvar o emprego destes corretores e analistas que dependem da venda de imóveis) a vontade. rs
ResponderExcluirInteressante observar esse cemitério de boas intenções. Verifique os preços de 2014 em comparação com 2021: em 7 anos houve redução de preços ou nenhuma valorização. Os imóveis no Rio ainda estão caros; acompanhemos a grande recuperação prevista este ano (e em todos os anos desde 2015).
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